Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Añadir filtros








Intervalo de año
1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(9): 4975-4988, 2023.
Artículo en Inglés | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1509968

RESUMEN

The maintenance of pets as reservoirs of multiresistant bacteria and the transmission of microorganisms such as Staphylococcus spp. between animals and humans can affect the effectiveness of antimicrobials in human medicine. The aim of this study was to detect risk factors, evaluate the phenotypic profile of antimicrobial resistance and detect the mecA gene in Staphylococcus spp. isolated from the nasal cavity of students of veterinary medicine who own dogs. This is a field survey where 35 nasal swab samples were collected to isolate Staphylococcus spp. The antimicrobial resistance of the isolates and the classification according to the multidrug resistance profile (MDR) were determined. The presence of the mecA gene was investigated in isolates with resistance to oxacillin. In addition, the research subjects answered a questionnaire about behavior towards the dog and hygiene habits to identify risk variables for developing antimicrobial resistance. The antimicrobials tested were ampicillin, penicillin, oxacillin, cephalothin, clindamycin, gentamicin, erythromycin, enrofloxacin, and tetracycline. 92.9% of coagulase-positive staphylococci (CoPS) and 45% of coagulase-negative staphylococci (CoNS) were resistant to the beta-lactam class, and 28.6% of CoPS and 45% of CoNS showed MDR profile. Three isolates were classified as resistant to oxacillin, and the mecA gene was detected in 100% of these isolates. About half of the individuals used antimicrobials in the last 12 months (52.9%), and 75% used amoxicillin, which could explain the high antimicrobial resistance profile. Dog owners harbor Staphylococcus spp. with high resistance to beta-lactam antimicrobials and a multi-resistance profile, representing a unique One Health problem.


A manutenção de pets como reservatórios de bactérias multirresistentes e a transmissão de microrganismos como Staphylococcus spp. entre animais e humanos podem afetar a eficácia de antimicrobianos na medicina humana. O objetivo deste estudo foi detectar fatores de risco, avaliar o perfil fenotípico de resistência antimicrobiana e detectar o gene mecA em Staphylococcus spp. isolados da cavidade nasal de estudantes de medicina veterinária proprietários de cães. Trata-se de pesquisa de campo onde 35 amostras de swab nasal foram coletadas para isolar Staphylococcus spp. A resistência antimicrobiana e a classificação segundo o perfil de multirresistência (MDR) dos isolados foram determinadas. A presença do gene mecA foi investigada em isolados resistentes à oxacilina. Os estudantes responderam a um questionário sobre comportamento em relação ao cão e hábitos de higiene para identificar variáveis de risco para o desenvolvimento de resistência antimicrobiana. Foram testados os antimicrobianos ampicilina, penicilina, oxacilina, cefalotina, clindamicina, gentamicina, eritromicina, enrofloxacina e tetraciclina. 92,9% dos estafilococos coagulase-positivos (CoPS) e 45% dos estafilococos coagulase-negativos (CoNS) foram resistentes à classe dos beta- lactâmicos e 28,6% CoPS e 45% CoNS apresentaram perfil MDR. Três isolados foram classificados como resistentes à oxacilina e o gene mecA foi detectado em 100% destes isolados. Mais da metade dos indivíduos fez uso de antimicrobiano nos últimos 12 meses (52,9%), 75% fizeram uso de amoxicilina, o que poderia explicar o alto perfil de resistência antimicrobiana. Os donos de cães abrigam Staphylococcus spp. com alta resistência aos antimicrobianos beta-lactâmicos e apresentam MDR, o que representa um problema de saúde única.


El mantenimiento de las mascotas como reservorios de bacterias multiresistentes y la transmisión de microorganismos como Staphylococcus spp. entre animales y seres humanos pueden afectar a la eficacia de los antimicrobianos en la medicina humana. El objetivo de este estudio fue detectar factores de riesgo, evaluar el perfil fenotípico de la resistencia antimicrobiana y detectar el gen meccaA en Staphylococcus spp. aislado de la cavidad nasal de estudiantes veterinarios dueños de perros. Se trata de una investigación de campo en la que se recogieron 35 muestras de hisopo nasal para aislar Staphylococcus spp. Se determinó la resistencia antimicrobiana y la clasificación de los aislados por perfil de multiresistencia (MDR). La presencia del gen de la mecaA se ha investigado en aislados resistentes a oxacilina. Los estudiantes respondieron a un cuestionario sobre comportamiento de perros y hábitos de higiene para identificar variables de riesgo para el desarrollo de resistencia antimicrobiana. Se han estudiado antimicrobianos como ampicilina, penicilina, oxacilina, cefalotina, clindamicina, gentamicina, eritromicina, enrofloxacina y tetraciclina. El 92,9% de los estafilococos coagulasa-positivos (CoPS) y el 45% de los estafilococos coagulasa- negativos (CoNS) fueron resistentes a la clase beta-lactam y el 28,6% de los CoPS y el 45% de los CoNS tenían un perfil de MDR. Se clasificaron tres aislados como resistentes a la oxacilina y se detectó el gen de la mecaA en el 100% de estos aislamientos. Más de la mitad de los individuos utilizaron antimicrobianos en los últimos 12 meses (52,9%), el 75% utilizó amoxicilina, lo que podría explicar el alto perfil de resistencia antimicrobiana. Los dueños de perros albergan Staphylococcus spp. con alta resistencia a los antimicrobianos beta-lactámicos y tienen MDR, lo que representa un único problema de salud.

2.
Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR (Online) ; 22(3): 91-92, jul-set. 2019.
Artículo en Portugués | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1052672

RESUMEN

Atualmente, o uso indiscriminado de antimicrobianos tem contribuído para o aparecimento de microrganismos resistentes, pois, os mesmos ao entrarem em contato com o princípio ativo dessas drogas de forma indevida, desenvolvem características fisiológicas e genéticas tais como a mutação de seu DNA, podendo passar esses genes de resistência à sua descendência por meio de replicação ou por conjugação de plasmídeos, fazendo com que se reduzam as opções de tratamentos efetivos para as infecções bacterianas, aumentando assim as complicações clínicas de pacientes, sejam eles o homem ou os animais de companhia e/ou produção. Recentemente o nosso grupo de pesquisa realizou um estudo com proprietários de cães do curso de Medicina Veterinária e resultados prévios demonstraram alto perfil de resistência aos antimicrobianos da classe das penicilinas, sendo a amoxicilina o antimicrobiano que apresentou menor eficácia, dentre os antimicrobianos testados para aquela classe. Um dos principais fatores relacionados ao aparecimento de resistência está relacionado ao seu uso excessivo e segundo avaliação prévia dos questionários dos tutores verificou-se um predomínio do uso desse antimicrobiano, tanto pelos tutores quanto para tratamento dos animais. Além disso, a falta de informação dos pacientes e o comportamento dos mesmos em relação aos seus animais de companhia levam-os a utilizarem doses insuficientes dos antimicrobianos quando os mesmos suspendem seu uso quando o animal apresenta melhora clínica. Cabe salientar ainda, a existência de resistência intrínseca do micro-organismo à antimicrobianos específicos, demonstrando a necessidade do isolamento e identificação do micro-organismo e realização da antibiograma para escolha mais adequada do antimicrobiano a ser prescrito. Conclui-se que os proprietários de cães podem compartilhar do mesmo perfil de resistência aos antimicrobianos que seus cães, demonstrando a necessidade da orientação dos mesmos para se reduzir o índice de resistência aos antimicrobianos.(AU)


The indiscriminate use of antimicrobials in recent times has contributed to the emergence of resistant microorganisms by improperly coming into contact with the active principle of such drugs and developing physiological and genetic characteristics such as DNA mutation. These resistant genes can be passed along to their offspring by replication or plasmid conjugation, reducing the options of effective treatments for bacterial infections, thus increasing the clinical complications of patients, whether humans or pets and/or livestock. Recently, the authors held a study with dog owners from the Veterinary Medicine course and the initial results showed a high profile of resistance to antimicrobials belonging to the penicillin class, with amoxicillin being the least effective antimicrobial among the ones tested for the class. One of the main factors related to the appearance of resistance is related to its excessive use, and according to previous assessment of the tutors' questionnaires, there was a predominance of the use of this antimicrobial both by the tutors and for the treatment of their animals. In addition, the patients' lack of information and their behavior regarding their pets lead them to use insufficient doses of antimicrobials, since they discontinued its use when the animal presented signs of clinical improvement. It is also important to note the existence of microorganism intrinsic resistance to specific antimicrobials, demonstrating the necessity of isolation and identification of the microorganism, as well as carrying out an antibiogram for the most appropriate choice of antimicrobial to be prescribed. It can be concluded that dog owners can share the same antimicrobial resistance profile as their dogs, demonstrating the need for guidance in order to reduce the antimicrobial resistance index.(AU)


Actualmente, el uso indiscriminado de antimicrobianos ha contribuido a la aparición de microorganismos resistentes, ya que entran en contacto de manera inadecuada con el principio activo de estos fármacos, desarrollan características fisiológicas y genéticas como la mutación de su ADN, pudiendo transmitir esos genes de resistencia a su descendencia por replicación o conjugación de plásmidos, haciendo con que reduzcan las opciones de tratamientos efectivos para las infecciones bacterianas, aumentando así las complicaciones clínicas de los pacientes, sean humanos o mascotas y/o producción. Recientemente, nuestro grupo de investigación realizó un estudio con dueños de perros del curso de Medicina Veterinaria y los resultados anteriores mostraron un alto perfil de resistencia a los antimicrobianos de la clase de las penicilinas, siendo la amoxicilina el antimicrobiano menos efectivo entre los antimicrobianos probados para esa clase. Uno de los principales factores relacionados con la aparición de resistencia está relacionado a su uso excesivo y, según la evaluación previa de los cuestionarios de los tutores se verificó un predominio del uso de ese antimicrobiano, tanto por parte de los tutores como para el tratamiento de los animales. Además, la falta de información de los pacientes y el comportamiento de los mismos con respecto a sus mascotas los llevan a usar dosis insuficientes de antimicrobianos cuando el animal muestra una mejoría clínica. Todavía cabe mencionar la existencia de resistencia intrínseca del microorganismo a antimicrobianos específicos, lo que demuestra la necesidad de aislamiento e identificación del microorganismo y la realización de antibiograma para la elección más adecuada de antimicrobianos a recetar. Se puede concluir que los dueños de perros pueden compartir del mismo perfil de resistencia a los antimicrobianos que sus perros, lo que demuestra la necesidad de su orientación para reducir el índice de resistencia a los antimicrobianos.(AU)


Asunto(s)
Animales , Perros , Perros/microbiología , Amoxicilina , Antibacterianos/síntesis química
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA